Dezembro é mês de escolher os melhores do ano. E todo ano eu escolho os meus, em diversas categorias inventadas por mim. Essa eleição tem apenas um eleitor, eu mesmo. Portanto, se não concordarem, não precisam ficar nervosos, é só a minha opinião. E ela não vale muita coisa.
Melhor série do ano de todos os tempos – Breaking bad
Melhor série fora Breaking bad – House of Cards
Melhor série não americana – Downton Abbey
Melhor ator de série genial – Bryan Cranston
Melhor ator de série normal – Kevin Spacey
Melhor joguinho víciante – Candy Crush
Pior fase do Candy Crush – a que eu estou.
Melhor filme – Django
Melhor filme em 3D – Gravidade
Melhor filme do Woody Allen – Blue Jasmine
Melhor filme não comédia nacional – Flores raras
Melhor filme nacional com o Fábio Porchat – Vai que dá certo
Melhor propaganda sem o Fábio Porchat – A do imitador do Fabio Porchat.
Melhor documentário nacional – A farra do Circo, de Roberto Berliner.
Melhor livro de melhor atriz – Fim, de Fernandinha Torres
Melhor romance sobre futebol – O drible, de Sergio Rodrigues
Melhor romance de autor sueco com nome impronunciável– A morte do pai – Karl Ove Knausgard
Melhor livro que eu não consigo definir o gênero – Nu, de botas, do Antonio Prata.
Melhor biografia – Getúlio 1930-1945 – Lira Neto
Melhor opinião de membros do Procure Saber- “Paulinha é que sabe…” – Caetano Veloso.
Melhor música – Get Lucky , Daft Punk
Melhor jurado baiano do The Voice – sem vencedores.
Melhor jurado não baiano do The Voice- Lulu Santos
Melhor música do Naldo ou da MC Anitta- Show das vodkas poderosas.
Melhor show que eu não fui – algum do Rock in Rio.
Melhor jogador do ano – Cristiano “eu estou aqui” Ronaldo
Melhor Neymar – Neymar da seleção do Felipão
Melhor centroavante da seleção – Fred
Melhor jogador do departamento médico – Fred
Melhores jogadores – O 10 do Cruzeiro.
Melhor porta dos fundos – Porta dos Fundos.
Melhor meme – o rei do camarote.
Melhor blog – o do Helio de La Pena (o Helio prometeu que vai dizer que é o meu)