Vlogs – O cara liga a câmera na frente e sai falando , ou melhor, vociferando contra alguma coisa, bradando que tal coisa é um dos maiores absurdos do mundo. Se um sujeito gritando sua opinião sobre qualquer assunto já é um troço chato, imagina quando o cara acha que é importante fazer um vídeo de 15 minutos esbravejando sua revolta contra o Restart ou o Justin Bieber ou os dois juntos? Aí fica ruim pra mim. Tô fora!

Pegadinhas – Qual é a graça do cara anunciar a morte de um famoso e quando o incauto clica no link aparece uma figura horrível gritando? Qual é o prazer que um sujeito pode sentir quando engana os outros dizendo que se a pessoa clicar ali a mulher gostosa vai aparecer nua e quando o sujeito clica aparece uma gorda dançando? Ou o Chaves? Ou o Sergio Mallandro? O negócio já é esquisito, mas fica ainda mais estranho quando sabemos que o cara que aplicou a pegadinha não estará presente na hora do susto, ele não verá a reação irada do outro, ele só pode imaginar que alguém vai tomar um susto por supostamente acreditar na mensagem idiota dele. Pegadinha não dá, eu dou block!

Emoticons – Nada contra. Eu vejo as pessoas colocando emoticons nas mensagens e acho até interessante, moderninho, bonitinho. Mas é só eu colocar um (: numa mensagem que me sinto dez anos mais velho. Um imbecil tentando ser jovem. Não, emoticons não são pra mim.

GIFS ANIMADOS– Dá muito nervoso aquela repetição infindável. Fico ali vendo a imagem repetindo , repetindo, repetindo , me perguntando: qual é a graça dessa parada? Mas o cara que me mandou a GIF me disse que era genial, engraçadíssima! Será que eu sou uma besta e não estou entendendo? Quem sabe na centésima repetição eu finalmente veja a graça da parada? Depois de ficar dois dias hipnotizado com a repetição, eu finalmente desisto e volta a viver .