Os dois num bar, sentados frente a frente. Não se falam , de olho em seus celulares. De repente um dos dois se dá conta:
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O CARNAVAL ACABOU. ACABOU?
Parece que depois do desfile, os carnavalescos se reúnem secretamente e trocam as alegorias e fantasias entre eles.
AS NOVAS CANÇÕES DO REI… DO CHURRASCO
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É CARNAVAL, OBA! OBA?
Post de carnaval é que nem samba enredo, é sempre meio parecido! Por isso repito aqui um post de carnaval que já publiquei antes, mas que como todo mundo tá bebum nessa época do ano , ninguém lembra mais.
UMA HISTÓRIA DE CARNAVAL
Com os preços dos pacotes turísticos nas alturas , o jovem casal resolveu passar o carnaval em casa, no Rio.
Frases de para-choque de Facebook #11
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As 5 dicas que não vão fazer a menor diferença na sua vida
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O WALTER ME EMPOLGA
Sempre joguei futebol, desde garoto. Modéstia a parte joguei direitinho, fiz parte do time da turma, da escola, no exército (sim, eu servi) era do time do pelotão, e do CPOR.
ABDÔMEN NEGATIVO
confira a tirinha
ENFIA ESSA BANDEIRA…
Se já é difícil de entender o que leva uma pessoa a ser juiz de futebol, imagina o cara que está lá só para auxiliá-lo? O bandeirinha é aquele sujeito que entra em campo vestido de menino , com uma bandeirinha na mão, para fazer cumprir a lei mais difícil de se fiscalizar do mundo: a lei do impedimento.
Para conseguir acertar todas as marcações de impedimento , o bandeirinha precisaria ter , além da bandeira, um olho biônico, que conseguisse ver dois pontos ao mesmo tempo, o que os humanos ainda não conseguem. Nunca na história um bandeirinha acertou 100% de suas marcações. Quando ele acerta metade das marcações de impedimento em um jogo, já dá para se considerar que ele fez um bom trabalho. Já pensou, o engenheiro acertando só metade das obras? O médico acertando metade das operações? E pior: o bandeirinha ainda tem que encarar um ex-juiz , que fica lá na cabine de TV assistindo 500 vídeo tapes do lance e que, depois de verificar a jogada por todos os ângulos possíveis, dá o seu veredicto:
– Pela imagem dessa quinta câmera eu consegui ver que o atacante não estava impedido, portanto o bandeirinha errou feio! Anulou o gol que valeu!
E a galera , que já estava reclamando, apoia o comentarista:
– Bandeirinha burro! Ladrão! Comprado! Mercenário! Enfia essa bandeira no rabo!
Aliás , cabe aqui um comentário: quando a torcida irritada com o árbitro, manda ele enfiar algo numa área recôndita de sua anatomia, é o apito que ela quer que ele use. Já o bandeirinha não, ele tem que encarar a bandeira, que convenhamos, deve doer bem mais que um pequeno apito.
Quando depois do jogo, entrevistarem o juiz, e o questionarem sobre o gol mal anulado, o que ele vai dizer?
– Eu segui a orientação do meu auxiliar, que levantou a bandeira.
O coitado do bandeirinha é que vai levar a culpa. Logo ele, que tinha que decidir em uma fração de segundo se, ao traçar uma linha imaginária paralela a linha de fundo, o corpo do atacante, ou apenas um pedaço da perna, estava dois centímetros na frente do corpo de um defensor ou não. Não tem vídeo tape, não tem computador congelando a imagem e traçando uma linha amarela, não tem cinco ângulos diferentes.
E pior: digamos que o tal bandeira estivesse mesmo mal intencionado, se ele quisesse ganhar uma graninha extra, quem ia comprá-lo? Porque os corruptos não vão gastar dinheiro com bandeirinha. Se eles quiserem comprar alguém, vão comprar o juiz , que é quem manda. Conclusão: o bandeirinha não é protagonista nem na corrupção, até nisso ele tem que ser auxiliar.