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COISAS QUE NÃO QUERO FALAR

É tão natural escutar ou mesmo falar certas coisas que nem nos damos conta do que representam. Elas já são parte do nosso dia-a-dia. Coisas como “nos tempos da ditadura…” ou “tem que esperar o VAR”, por exemplo.
Então fiquei pensando outro dia em expressões que não gostaria de falar no futuro, que torço para que nunca se tornem corriqueiras em nossas vidas. Espero que nunca tenhamos que falar expressões como:

“Na pandemia passada…”

“No primeiro governo Bolsonaro…”

“A seleção brasileira é apenas uma das pentacampeãs que…”

“No último Petrolão…”

“O Real Novo está valendo…”

“Ontem a temperatura foi só de 50 graus…”

e

“O VAR errou…” .

Não, essa a gente já fala direto!

O MUNDO PÓS-PANDEMIA

E aí rolam uma porção de debates discutindo o que vai mudar com a pandemia, como vai ser o mundo pós-corona. O mundo vai mudar? Vamos ser mais solidários? E se mudar, vai mudar para melhor ou para pior? Vai ser a mesma merda ou uma merda diferente? E eu fico escutando os intelectuais, artistas, políticos, jornalistas fazendo as suas previsões e me lembro das previsões que os comentaristas esportivos fazem no início dos campeonatos, das previsões que os analistas políticos mandam quando começam as eleições, me lembro dos cadernos de cultura tentando adivinhar quais serão as tendências musicais que vão bombar no ano e , depois de lembrar de todos esses profetas que nunca acertaram nenhum palpite, concluo que ninguém sabe o que vai acontecer depois da pandemia! Ninguém sabe de nada! Mas debater sobre isso não deixa de ser um bom passatempo.

DE VOLTA PARA O FATURO

Parece que no futuro, no ano de 2050, as autoridades brasileiras, preocupadas com a situação do país, resolveram usar a tecnologia existente para mandar 4 intelectuais de volta no tempo, direto para o ano de 2015 para que esses luminares pudessem de alguma forma influenciar na política do país e dessa maneira tentar mudar alguma coisa no Brasil, o que reverteria em transformações da realidade de 2050.

Mas dos 4 , 2 entraram pro PMDB, 1 virou dirigente esportivo e o último achou melhor mudar pra Miami.